Equipe de fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Tocantins (CRM-TO) cumprindo trâmite do indicativo de interdição ética do Hospital de Referência de Dianópolis, esteve no estabelecimento para averiguar se houve alguma melhoria orientada pela entidade para não efetivar a interdição.

Foi constatado na visita que nenhuma mudança foi implementada, que a escala dos plantões continua comprometida. O Hospital que atua como porta aberta tem trabalhado com no máximo dois médicos de plantão dia, além de insuficiente a prática é desumana e desrespeitosa para com os pacientes e profissionais médicos.

Segundo a Resolução 2.077/14 do CFM, por ser um hospital de referencia ele deveria contar com o mínimo de especialidades distintas diariamente (1 clínico geral, 1 pediatra, 1 gineco/obstetra, 1 anestesista, 1 ortopedista) além do plantonista, isso não ocorre em Dianópolis.  

O CRM-TO após apresentar o problema do Hospital de Dianópolis na próxima reunião plenária que acontecerá no 14/06, avaliará o caso e dará encaminhamento aos trâmites. 

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