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Uma linda história de êxito e cura, que teve a participação de um médico do interior do Tocantins no resultado de sucesso de uma criança prematura, integra Campanha Nacional do Dia do Médico do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais. Esse profissional que com a equipe multiprofissional teve a criatividade e ousadia de conseguir salvar a vida de uma criança recém nascida, da cidade de Dianópolis, usando um pote de plástico para substituir um capacete de oxigênio neonatal. Abaixo está a matéria produzida pelo portal G1 que pode ser lida na íntegra.

Profissionais de saúde usaram o utensílio doméstico por falta de material. Caso aconteceu no Hospital Regional de Dianópolis, sudeste do Tocantins.

Um pote de plástico acabou sendo usado como um capacete de oxigênio neonatal para salvar a vida de um bebê, no Hospital Regional de Dianópolis, sudeste do Tocantins. O utensílio de cozinha foi usado para o tratamento da criança que nasceu prematura. O capacete de oxigênio serve para facilitar a troca de gases no pulmão, reduzindo o trabalho respiratório do paciente. Mas pela falta do material, os profissionais da unidade tiveram que improvisar para salvar a vida do recém-nascido.

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) confirmou o caso nesta sexta-feira (26). Segundo o órgão, o bebê nasceu no dia 20 deste mês, durante um parto domiciliar em Ponte Alta do Bom Jesus, também na região sudeste do estado. A secretaria explicou que ele estava com problemas respiratórios, foi atendido e estabilizado.

O caso só ganhou repercussão nas redes sociais nos últimos dias, após um vídeo ser publicado em um perfil da internet. Do material, os internautas fizeram uma imagem que foi compartilhada em vários perfis. Nos comentários, os usuários da rede se mostraram indignados com a situação da criança.

Secretaria Estadual de Saúde – De acordo com a Sesau, o hospital é equipado para atendimentos de urgência e emergência e dispõe de material para atendimento em casos de insuficiência respiratória. O problema, conforme o órgão, é que no dia que o recém-nascido foi atendido, todos os equipamentos estavam ocupados em outra emergência.

A Sesau explicou que os profissionais improvisaram para manter a criança viva, até a chegada de uma ambulância que iria transferi-la para o Hospital e Maternidade Dona Regina, em Palmas. A transferência só aconteceu no dia seguinte (21).
O órgão informou ainda que o bebê continua internado na UTI da unidade e que ele passa bem, está estável, com boa evolução, sendo acompanhado pela equipe multiprofissional da maternidade.

Família do bebê – O G1 tentou entrar em contato com a família da criança, mas até o início da noite desta sexta-feira não obteve sucesso.

Fonte: G1 Tocantins (26/09/2014)

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