Pacientes não estão sendo operados por falta de materiais e medicamentos

 

As cirurgias cardíacas e eletivas foram suspensas no maior hospital público do estado, o Hospital Geral de Palmas (HGP). Os médicos disseram não ter condições de operar os pacientes devido a falta de materiais e medicamentos. No setor de ortopedia da unidade, 60 pacientes esperam por cirurgias.

 

Para o presidente do Conselho Regional de Medicina, Tomé Rabelo, a situação é insustentável. “O secretário disse que tem medicação, mas que há uma dificuldade de prover o hospital com esta medicação. Para nós, isso não é justificativa”.

 

Além da falta de medicamentos, outro problema pode prejudicar ainda mais o atendimento. O governo não pagou as horas extras dos profissionais de saúde. O pagamento teria que ser repassado há cerca de 120 dias. Os médicos ameaçam suspender os plantões este mês. O plantão extra é opcional aos profissionais e é uma estratégia da secretaria de saúde para suprir a demanda. Atualmente, existe um déficit de 23 médicos no HGP

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