Preocupados com assistência a população, médicos não fizeram greve, apenas se mobilizaram em defesa da medicina e da saúde

Vários médicos compareceram no último dia 31, no café debate realizado pelas três entidades médicas do Tocantins, CRM-TO,  Simed-TO e AMT na sede do sindicato, vestidos de preto como forma de protesto a todas as precariedades que afetam a saúde. Na ocasião os médicos leram a nota intitulada “Carta aos Brasileiros”, veiculada nacionalmente pelas entidades médicas esclarecendo as mazelas e os problemas que fomentaram na categoria médica o desejo de lutar e esclarecer as reais condições da saúde.

“Existe uma agenda nacional de paralisações, manifestações definidas, o que fizemos  no Tocantins foi readequar, não nos calamos, seguimos as orientações, divulgamos por meio da imprensa a pauta da mobilização e resolvemos não paralisar dada a preocupação com os pacientes. Preferimos manifestar sem paralisar em respeito à população, queremos as pessoas informadas e do nosso lado por uma saúde de qualidade para todos, profissionais e população “, ressaltou o presidente do CRM-TO, Nemésio Tomasella.

A mobilização que defende algumas bandeiras: luta contra o Programa Mais Médicos e os vetos à Lei que regulamenta o exercício da medicina, melhorias do SUS, médicos estrangeiros só com revalida, a carreira de estado no SUS e 10% da receita bruta federal destinada à saúde, teve o objetivo de contribuir e somar forças ao movimento nacional.

Todos os médicos do Tocantins foram convocados pelas entidades médicas a trabalharem vestidos de  preto,  simbolizando luto pela falta de respeito dos governos aos profissionais da medicina e seus pacientes.

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